Estamos vivendo uma situação surreal no Brasil. Imagine só: por causa de um único homem, toda uma nação está correndo risco. Risco de perder empregos, estabilidade econômica, segurança institucional — e tudo por culpa de um governo estrangeiro sendo provocado por quem? Pelo próprio ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
Se você ainda não entendeu, eu explico.
Bolsonaro, durante o exercício da presidência, foi responsável por uma gestão desastrosa que custou a vida de mais de 750 mil brasileiros na pandemia. E agora, diante de seus inúmeros crimes, está na iminência de ser preso. E sim, eu posso falar: votei nele em 2018. E me arrependo amargamente. Já escrevi sobre isso, inclusive. Mas hoje, infelizmente, preciso voltar ao assunto, porque ele ainda é uma ameaça — um protagonista da própria insignificância.
Durante o seu mandato, Bolsonaro cometeu inúmeros abusos que não cabem a um presidente da república. Seu comportamento sempre se aproximou mais do de um fora da lei do que de um chefe de Estado. Quando perdeu a eleição em 2022, não soube aceitar. Incitou seus seguidores a irem para as portas dos quartéis, implorando por intervenção militar. Sim, ele tramou contra a democracia.
E agora, com medo de ser preso, seu filho Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos negociando sanções contra o Brasil. Isso mesmo: o próprio filho de um ex-presidente conspirando contra o seu país de origem. Querem acabar com o Pix. Querem colocar taxas absurdas nos produtos brasileiros, o que vai inviabilizar nossas exportações. Isso significa o quê? Que vai ter empresa quebrando e gente perdendo o emprego.
Você acha que ser de extrema-direita é sinal de status, que é "chique"? Então abra os olhos. Porque se isso continuar, você vai estar no meio da lama — ferrado, sem emprego, sem renda e com sua liberdade em risco.
Bolsonaro está destruindo o Brasil. E se você não acredita em mim, ligue a TV. Leia. Pesquise. Assista ao Jornal Nacional, ao Fantástico, leia um jornal decente. Está tudo aí. Está tudo acontecendo agora.
Se houver uma sanção de 50% sobre nossos produtos, até o agronegócio — aquele que sempre lambeu as botas de Bolsonaro — vai rodar. E rápido.
O país está em risco por causa de um homem que passou a vida toda fazendo burrada, roubando, mentindo. E, por favor, não venha com “e o Lula?”. Lula foi preso, respondeu, foi solto e se reelegeu. A justiça correu seu curso. Já Bolsonaro? Vive tentando escapar da justiça como rato em beco molhado.
Se ele fosse o “macho” que sempre bradou ser, teria encarado o STF de frente, como dizia que faria. Mas não. Correu. Fugiu. Fez drama. Agora tenta articular um plano de destruição total da nossa economia, da nossa soberania, do nosso povo.
E tem mais: os próprios filhos dele foram corrompidos por ele. Flávio com a rachadinha. Carlos no comando do gabinete do ódio. Eduardo tentando entregar o Brasil para Trump, o amiguinho que representa tudo o que há de pior: arrogância, autoritarismo, zero empatia.
Esses mesmos filhos já insinuaram a possibilidade de uma bomba nuclear americana em solo brasileiro. Eu sei, parece loucura — e é. Mas foram eles que disseram.
Agora te pergunto: se algo assim acontecesse, como ficariam seus filhos? Sua casa? Seus pais? Seus bichinhos? Você acha que esse povo se importa?
Bolsonaro é mau. Ele não é apenas incompetente. Ele é perverso. E quer levar todo mundo com ele.
Este não é momento de direita ou esquerda. É hora de proteger o Brasil. É hora do povo se unir para derrotar esse projeto de destruição. Porque sim, Bolsonaro é o que há de pior: um homem que se fez em nome de “Deus, Pátria e Família” — mas que não respeitou nem Deus, nem pátria, nem família.