DIÁRIO
No constante diário de nossas vidas, escrevemos o que não queríamos e deixamos de escrever o que desejávamos.
Somos fagulhas, grãos de areia, partículas de universo, aguardando o tempo de poder viver a plenitude de nossa essência.
Somos reféns do tempo, do trabalho, do dinheiro, enquanto a poesia e o lirismo da vida, transformam-se em mera vontade, aquilo que poderia ter sido, mas não foi.
Fernanda Pietra
Enviado por Fernanda Pietra em 30/09/2008
Alterado em 26/10/2008